
Para Sempre
Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro, puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve
e passa sem deixar vestígio.
Mãe,
na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre junto de seu filho
e ele,
velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
8 comentários:
Bom dia MA!
Que poema lindo transcreveste!
E cheio de razão, amor entre Mãe e Filhos não morre nunca, é eterno, é um laço demasiadamente poderoso para que se quebre com a própria vida. A sua força vai para além dela.
Um beijo grande,
Stella
Lindo MA !!!!
E continue com a sua "loucura"....Um dia Jim Morrison disse:
"Loucos são aqueles que com toda a sua inteligência não compreendem as minhas loucuras"
Beijinhos
Xana
Olá MA
ou
TI?
Maria!
Já está...
Beijinho
Stella
olá Stella,
já li... dolorosamente triste.
Voltarei, mais tarde. Não percebi aquilo "da TI Maria"... estou completamente por fora... se quiseres manda email.
Não estranhes o IP, não tenho net onde resido, por agora...
Além de que ando mt, mesmo mt ocupada.
Um beijo.
(olha e este comentario vai sair com o nick do HATO, porque tenho pouquinho tempo...)
xana,
obrigada.
registei as palavras de força...
há pessoas e frases, que continuam a ser "referencias intemporais"
beijinhos, vai aparecendo... porque "a minha história de vida está longe de chegar ao fim... assim como a "historia da morte do Hugo"
Hugo adoro-te,
sempre, sempre te amarei... e é lutando que te mostro o meu amor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ei, pateta, num estranhes este commente estava na barriga do rato deste pc... (qundo eu ia pasté-lo)
espero que num tejas inda arreliado!
jinhos
...por causa de um tal de Juraci, que vai lá na igreja de vez em quando, parente do Celsino, que levou um decibelímetro do GDF e nos tirou a paz.
Quanto a este episódio, me informe pra quê o decibelímetro foi utilizado, pois a legislação do GDF excepcionou o limite para templos religiosos, logo, se foi utilizado com este fim, não tenham o que temer, inclusive eu tenho a lei, e posso enviá-la se for o caso. Contudo, se o aparelho foi utilizado para efeitos informativos, vale a pena estudar os limites de forma mais aprofundada, para termos o quê dialogar. Da última vez que eu estudei o tema, o limite saudável para duas horas consecutivas de som seria algo em torno de 90 a 120 dB. É isso aí meu irmão, a saudade é grande, mas fico por aqui. Abração e até mais.
Timóteo.
então sr. burro que chegou por bem...
a porteira gostou?
vá LÁ... QUE É UM BURRO, PORQUE SE FOSSE ELEFANTE, entrava-lhe pela "dita cuja" e saía-lhe pela boca, que até ficava a tocar saxofone... como o Amstrong...
ou vice versa... tb podia sair pela dita cuja, porque o som do instru_jumento, deve ser celestial...
arre burro hi ho hi ho
20 de Setembro de 2008 13:30
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